A resposta para a pergunta acima é não. Este é mais um daqueles mitos da tecnologia passados de pessoa para pessoa.
O máximo que esta prática faz é dar alguns minutos de sobrevida as pilhas. Elas funcionam convertendo energia química em energia elétrica, pela reação entre duas substâncias: zinco e cloreto de amônio. Esse processo acaba liberando gases de hidrogênio e amônio, em bolhas que se movimentam, dificultando a passagem de corrente elétrica no interior da pilha.
Sendo assim o congelador apenas facilita o congelamento desses gases, imobilizando-os em bolhas menores. Isso de certa forma desobstrui o 'trânsito' daquela carga elétrica que ainda resta, fazendo uma pilha gasta voltar a funcionar mais um pouquinho, nada além disso.
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