Segundo com os documentos do processo, a funcionária pública E.M.O. possuía uma conta no MSN quando, em 6 de outubro de 2009, recebeu um SMS de alguém dizendo ter descoberto sua senha de acesso.
Após isso, suas senhas de acesso ao chat e à rede social Orkut, na época a maior do Brasil, e alguém começou a interagir com amigos se passando por ela. A usuária argumentou que concordou com os termos de uso que a obrigavam a não infringir as normas ao entrar no serviço, mas também acreditou que a Microsoft cumpriria seu papel de defender sua senha.
Os advogados da Microsoft alegaram que a subsidiária brasileira não possui acesso aos servidores da empresa sede, a Microsoft Corporation, localizada nos Estados Unidos.
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