Sob o comando do deputado federal Marco Feliciano, a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira, o projeto da "cura gay", que permite que psicólogos tratem homossexuais a fim de curá-los. Indignados, famosos foram às redes sociais protestar contra a medida.
Thammy Miranda, assumidamente homossexual, foi uma das primeiras a opinar. "Venho por meio desta comunicar que estou impossibilitada de trabalhar. Estou doente desde que nasci e aos 30 anos ainda não consegui minha cura! Preciso da ajuda do governo para pagar minhas contas e sustentar os meus luxos. Me coloco também à disposição do deputado em questão a me curar, pois não sei mais o que vou fazer da vida com essa minha doença que já dura 30 anos! Peço a ele também, bolsa desemprego, bolsa alimento, bolsa gasolina, bolsa balada, bolsa cabeleireiro, bolsa imposto. Porque estou muito doente e não posso nem sair na rua, vai que eu passo isso pra alguém? Vai que é contagioso e todo mundo "fica" gay por minha culpa? "FICA" né? Porque se é doença, eu não sou gay e sim "ESTOU" gay... Enfim DEPUTADO, estou ansiosamente no aguardo do seu contato, pois quero muito me curar! Não sei se consigo viver mais 30 anos com essa doença!", postou a atriz em sua conta no Instagram.
Marco Luque também mostrou sua indignação no Twitter. "Não acredito q esse papo de "cura gay" tá indo pra frente... Fala sério?! Precisamos de políticos que realmente represente a nossa nação", publicou o humorista.
O apresentador Marcos Mion também deixou seu recado no Instagram: "Esse cara tá de brincadeira...só pode!! Por favor, vamos aproveitar os protestos e incluir o exílio desse triste ser, projeto de ser humano, Marco Feliciano, do nosso país", pediu.
Paula Braun, mulher de Mateus Solano, também usou seu Twitter: "País que aprova "cura gay" merece manifesto todo dia, merece uma contra propaganda, merece a vergonha que eu sinto agora de ser brasileira"
Antonia Fontenelle protestou contra a 'cura gay' em seu Twitter: "Eu não sou gay, às vezes bi, mas uma coisa eu prometo: se essa lei criada por esse doente do Feliciano for adiante, vou convocar pessoalmente meus amigos gays e poderosos, além de todos os gays desse país para invadir o Congresso"
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