No jogo, as cartas têm figuras de animais e o jogador tem que formar pares com o macho e a fêmea de cada espécie.
Mas, no baralho, o mico não tem par. Quem termina com a carta na mão perde - ou seja, paga o mico.
Outra expressão curiosa é o 'pagar o pato'. Esta expressão vem da obra Facetiae, do italiano Giovanni Bracciolini, de 1450. O texto fala de um camponês que vendia patos.
Uma mulher queria negociar o preço da ave com encontros entre ela e o vendedor. Mas eles foram surpreendidos pelo marido, que, sem saber dos acordos, pagou - literalmente - o pato.
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