A Renault está lançando o novo Clio 2013, que recebeu um face lift, ele ganhou novo visual dianteiro e retoques na parte traseira e no interior. Além disso, o velho motor 1.0 16V Hi-Power foi todo retrabalhado para garantir mais desempenho e economia. Mas a melhor notícia é que os preços caíram quase R$ 1 mil, apesar das mudanças. A versão Authentique duas portas parte de R$ 23.290, preço que sobe R$ 1 mil na versão quatro portas. A terceira opção, mais equipada, é a Expression, de R$ 24.950, apenas na configuração com portas traseiras. Só modelos como o defasado Fiat Mille e o Ford Ka conseguem ter preços inferiores, sendo que o Ka só tem versão de duas portas.
A dianteira recebeu novos faróis, para-choques, capô e entradas de ar, além de uma grade mais estreita em “V”. A tomada de ar inferior, em forma de trapézio, tenta deixar o compacto com aspecto mais jovial. A inspiração óbvia é a quarta geração do Clio apresentada no Salão de Paris, duas à frente da nossa. O que não aplaca a tristeza de não ter o atual modelo francês em nosso mercado.
Na parte de trás as mudanças foram bem mais econômicas. As lanternas são iguais, apenas com nova disposição das luzes. Agora há aerofólio com brake-light e dois vincos horizontais na tampa. Por dentro, o quadro de instrumentos ficou igual ao de Logan e Sandero, com marcadores de nível de combustível e temperatura digitais (um tanto imprecisos), além do computador de bordo. O conta-giros tem quatro áreas demarcadas para indicar as zonas de rotação do motor de acordo com o nível de economia de combustível.
Mesmo com estes retoques e retrabalho no motor, o modelo não continua sendo uma boa opção. Atuando em um segmento de entrada, seu concorrente possuem mecânica mais confiável e menor custo reparação, fora a ampla rede de concessionárias de Fiat e Ford.
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