O modelo terá um inédito motor de 1.5 litro 16V flex que equipará as versões de entrada S e a intermediária SE. Ambas serão dotadas de câmbio manual de cinco marchas.
O New Fiesta 1.5 obteve nota B tanto na Comparação Relativa da Categoria quanto na Comparação Geral Absoluta, registrando o seguinte consumo urbano: 7,8 e 10,8 km/l, rodando com etanol e gasolina, respectivamente. Em regime rodoviário, os números do compacto foram 9,6 km/l utilizando o combustível de origem vegetal e 13,7 km/l com o derivado de petróleo.
O motor Sigma de 1.6 litro 16V flex será oferecido nas versões SE e Titanium. As duas configurações oferecerão como opcional a transmissão automatizada PowerShift de seis velocidades e dupla embreagem (foto acima), recém-lançada no utilitário compacto EcoSport.
O relatório do Inmetro aponta que o consumo urbano do New Fiesta 1.6 com o novo câmbio foi de 7,9/11,4 km/l (etanol/gasolina). Na estrada, o modelo registrou 9,9/13,9 km/l (e/g).
A versão sedã também terá a transmissão PowerShift, mas será equipada apenas com o bloco de 1.6 litro, que desenvolve 110/115 cavalos de potência (gasolina/etanol). Os dados técnicos do propulsor 1.5 ainda não foram divulgados.
Atualmente, ele é oferecido apenas na configuração 1.6 SE Flex, que parte de R$ 45.370. Com o início da produção na fábrica da Ford em São Bernardo do Campo, região do ABC Paulista, os consumidores poderão optar por três níveis de acabamento: S, SE e Titanium.
Por enquanto, a Ford continua mantendo os preços do lançamento em sigilo. Segundo alguns vendedores da Ford apostam em uma diminuição de cerca de 10% no valor do novo modelo de entrada, o 1.5.
Quanto ao sedã, não será este o momento de sua nacionalização. Tudo indica que o três volumes continuará vindo do México, por tempo indeterminado, porém com o visual atualizado, acompanhando o novo desenho do irmão hatch.
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