Já está confirmado: O Chevrolet Malibu vem para o Brasil. Após a saída do Omega em dezembro, a montadora ficou sem um representante no mercado brasileiro de Sedans grandes.
O Sedan realmente é grande, são 4,86 m de comprimento e 1,86 de largura para o Malibu em suas proporções de carrão americano clássico. Mas é uma surpresa ao abrir a porta: o espaço interior não é tudo isso. Motorista e passageiro dianteiro ficam bem envolvidos pelas centrais de comando e painel, enquanto os ocupantes de trás não têm tanta distância para os joelhos quanto no velho Omega (havia quem conseguisse cruzar as pernas!). Mas isso não significa desconforto. Com dois passageiros no banco traseiro, o apoio de baço é muito bem vindo, as espumas dos bancos são macias sem tirar o suporte e o motorista tem alguma liberdade para correr o banco sem espremer ninguém.
Painel lembra o Camaro |
Quanto a motorização, Malibu não empolga quando você pisa fundo no acelerador – embora eleve o giro do motor rapidamente para uma manobra emergencial. O negócio para ele é rodar confortavelmente. O motor 2.5 rende 195 cv de potência e 26,4 kgfm de torque e veio acompanhado de um câmbio automático de seis marchas, com opções de troca por botões localizados acima da alavanca.
No pacote LTZ há teto solar, ajuste eletrônico dos bancos, partida sem chave e sistema multimídia – um ponto negativo, aliás, vai para ele. O sistema de entretenimento do Malibu não conta com GPS integrado, embora ele possa fazer conexão com o GPS de qualquer celular para exibir na tela. Bem conectado, mas pouco prático (quem perde 90% da bateria do celular quando liga o GPS sabe...). A data da chegada ainda não está confirmada, mas deve ser ainda no primeiro semestre.
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