Esta meio tarde para falar do novo focus como lançamento, mas tinha colocar um post sobre este carrão!
A Ford antecipou o lançamento deste ótimo carro. A Ford afirma que não dava mais para esperar,pois o mercado estava em ebulição de tantos lançamentos de carros médios.
O Focus chega rebatizado de “Novo Focus”. Assim, a Ford diferencia o modelo de sua antiga versão, que continua em linha por mais um ano, pelo menos. O Novo Focus estréia em versões hatch e sedã, com câmbio mecânico ou automático e dois padrões de acabamento, GLX e Ghia. No entanto, por ora o modelo terá apenas uma opção de motor, a 2.0, que ainda não se converteu ao álcool. O flex virá no futuro. O motor 1.6, por enquanto, acompanha apenas as versões com a carroceria antiga (agora sem o 2.0). Com isso, a primazia de ter o Novo Focus cobrará o preço mais para a frente em forma de desvalorização maior por não ser flex.
Nesta apresentação, testamos um sedã automático na versão de acabamento topo-de-linha Ghia e um hatch manual GLX básico. Essas opções dão uma visão ampla do que o consumidor vai encontrar nas lojas. Os dois representam os extremos da tabela de preços. O hatch, vendido por 58 190 reais, é o mais barato e o sedã, por 74 890 reais, o mais caro.
Os retrovisores têm piscas integrados e luzes de cortesia
O Focus está na terceira geração, sendo que o Brasil só conheceu a primeira, de 1998, lançada aqui em 2000. A segunda, de 2004, não cruzou o oceano. Seu novo design traz referências dos antecessores em elementos como as saídas de ar ovais no painel e as lanternas traseiras nas colunas do hatchback. Mas a evolução é evidente. O estilo já nem tão “New” Edge abre espaço para o fluido Kinetic, que, embora seja uma criação da Ford, em alguns momentos é “volvismo” puro. Novo Focus ficou carismático, principalmente o hatch. O sedã poderia ter uma traseira um pouco mais ousada, como a dianteira. Mas a Ford afirma que suas clínicas de estilo sinalizaram que o consumidor de sedãs prefere traseiras com linhas mais discretas.
Transperência nas lentes das lanternas é novidade
Externamente, a principal diferença entre a versão Ghia e a GLX é o emblema do estúdio Ghia fixado na coluna da porta traseira. Os dois têm maçanetas da cor da carroceria, retrovisores com luz de pisca integrada e colunas pretas. O Ghia tem faróis de neblina embutidos no pára-choque e detalhes cromados na grade dianteira e na tampa traseira. Mas é só isso. O desenho da rodas é diferente, mas nos dois pacotes elas são de liga leve, aro 16. Na cabine, porém, a história é outra. O padrão GLX é bem mais econômico em detalhes de acabamento. Enquanto o Ghia vem com painel em dois tons – preto, na parte superior, e cinza, na inferior –, o GLX tem apenas um: preto. O Ghia tem peças metálicas no painel, entre os instrumentos, no volante, no console e nas portas. O GLX tem apenas no painel e entre os instrumentos. No primeiro, os bancos são de couro; no segundo, de tecido.
No que diz respeito aos equipamentos, os dois vêm com ar-condicionado, mas só no Ghia o sistema é digital, automático e com ajuste independente para os dois lados da cabine. O sistema de som Sony é igual para os dois. Eles têm rádio, CD player e entradas auxiliar e USB. O som é distribuído por seis alto-falantes. Computador de bordo e sistemas de segurança como airbags frontais e freios com ABS e EBD, igualmente, são itens de série nas duas versões. Mas o Ghia estica sua lista de equipamentos acrescentando volante multifuncional, dispositivo de comando de voz (para acionar o ar-condicionado, atender o telefone e “mexer” no sistema de som), Bluetooth, piloto automático, partida sem chave (por meio de botão), teto solar e sensor de estacionamento na traseira.
Faróis de neblina e friso cromado são exclusivos do padrão Ghia
Obviamente, os preços também são diferentes. Só para efeito de comparação, se o hatch GLX mostrado aqui tivesse o pacote Ghia, seu preço passaria de 58 190 reais para 68 890 reais. O câmbio automático – que agora tem a opção das trocas no modo seqüencial – acrescenta 4 500 reais ao preço.
O motor 2.0 é o Duratec, com bloco e cabeçote de alumínio, sistema de admissão variável e 145 cv de potência. Na pista, o Novo Focus melhorou ligeiramente em relação ao antigo. O sedã automático acelerou de 0 a 100 km/h em 11,3 segundos e o hatch, em 9,8 segundos, ao passo que em 2005 o Focus Sedan automático conseguiu o tempo de 11,9 segundos e o hatch manual, 10 segundos.
Nesta apresentação, testamos um sedã automático na versão de acabamento topo-de-linha Ghia e um hatch manual GLX básico. Essas opções dão uma visão ampla do que o consumidor vai encontrar nas lojas. Os dois representam os extremos da tabela de preços. O hatch, vendido por 58 190 reais, é o mais barato e o sedã, por 74 890 reais, o mais caro.
Os retrovisores têm piscas integrados e luzes de cortesia
O Focus está na terceira geração, sendo que o Brasil só conheceu a primeira, de 1998, lançada aqui em 2000. A segunda, de 2004, não cruzou o oceano. Seu novo design traz referências dos antecessores em elementos como as saídas de ar ovais no painel e as lanternas traseiras nas colunas do hatchback. Mas a evolução é evidente. O estilo já nem tão “New” Edge abre espaço para o fluido Kinetic, que, embora seja uma criação da Ford, em alguns momentos é “volvismo” puro. Novo Focus ficou carismático, principalmente o hatch. O sedã poderia ter uma traseira um pouco mais ousada, como a dianteira. Mas a Ford afirma que suas clínicas de estilo sinalizaram que o consumidor de sedãs prefere traseiras com linhas mais discretas.
Transperência nas lentes das lanternas é novidade
Externamente, a principal diferença entre a versão Ghia e a GLX é o emblema do estúdio Ghia fixado na coluna da porta traseira. Os dois têm maçanetas da cor da carroceria, retrovisores com luz de pisca integrada e colunas pretas. O Ghia tem faróis de neblina embutidos no pára-choque e detalhes cromados na grade dianteira e na tampa traseira. Mas é só isso. O desenho da rodas é diferente, mas nos dois pacotes elas são de liga leve, aro 16. Na cabine, porém, a história é outra. O padrão GLX é bem mais econômico em detalhes de acabamento. Enquanto o Ghia vem com painel em dois tons – preto, na parte superior, e cinza, na inferior –, o GLX tem apenas um: preto. O Ghia tem peças metálicas no painel, entre os instrumentos, no volante, no console e nas portas. O GLX tem apenas no painel e entre os instrumentos. No primeiro, os bancos são de couro; no segundo, de tecido.
No que diz respeito aos equipamentos, os dois vêm com ar-condicionado, mas só no Ghia o sistema é digital, automático e com ajuste independente para os dois lados da cabine. O sistema de som Sony é igual para os dois. Eles têm rádio, CD player e entradas auxiliar e USB. O som é distribuído por seis alto-falantes. Computador de bordo e sistemas de segurança como airbags frontais e freios com ABS e EBD, igualmente, são itens de série nas duas versões. Mas o Ghia estica sua lista de equipamentos acrescentando volante multifuncional, dispositivo de comando de voz (para acionar o ar-condicionado, atender o telefone e “mexer” no sistema de som), Bluetooth, piloto automático, partida sem chave (por meio de botão), teto solar e sensor de estacionamento na traseira.
Faróis de neblina e friso cromado são exclusivos do padrão Ghia
Obviamente, os preços também são diferentes. Só para efeito de comparação, se o hatch GLX mostrado aqui tivesse o pacote Ghia, seu preço passaria de 58 190 reais para 68 890 reais. O câmbio automático – que agora tem a opção das trocas no modo seqüencial – acrescenta 4 500 reais ao preço.
O motor 2.0 é o Duratec, com bloco e cabeçote de alumínio, sistema de admissão variável e 145 cv de potência. Na pista, o Novo Focus melhorou ligeiramente em relação ao antigo. O sedã automático acelerou de 0 a 100 km/h em 11,3 segundos e o hatch, em 9,8 segundos, ao passo que em 2005 o Focus Sedan automático conseguiu o tempo de 11,9 segundos e o hatch manual, 10 segundos.
Estilo, acabamento impecável e qualidade do focus europeu: o novo Focus promete mexer com o mercado de hatchs e sedãs médios.
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