Apresentado pela primeira vez durante o último Salão do Automóvel, o Polo chega às revendedoras da marca prometendo uma redução de até 15% no consumo de combustível e nas emissões de poluentes. Apesar de equipado com o mesmo motor 1.6 VHT das versões convencionais, o hatchback recebeu mudanças mecânicas, como um novo escalonamento de marchas e a reprogramação da central que comanda a injeção eletrônica. Segundo dados da VW, o carro acelera de 0 a 100 km/h em 11,1 segundos com álcool (a marca sobe para 11,5 com gasolina) e atinge a velocidade máxima de 190 km/h, também com Alcool. Mas as mudanças mais visíveis estão na parte externa. Um dos exemplos é a grade exclusiva com menos aletas, que visa gerar menos turbulência quando o veículo está em movimento. A instalação de spoilers na dianteira e traseira e de um aerofólio na tampa do porta-malas foram colocados para melhorar a penetração aerodinâmica. Outra característica que chama a atenção é o diâmetro das rodas. Com 14 polegadas, elas foram confeccionadas com liga de alumínio, material que torna o conjunto mais leve. Já os pneus 165/70 possuem sílica em sua composição, contribuindo para a diminuição do atrito com o piso e resultando em um menor esforço para o motor tracionar o carro. A suspensão rebaixada e a direção com assistência eletro-hidráulica completam o pacote de alterações. Equipado com itens como ar-condicionado digital, rádio CD Player com reprodução de arquivos em MP3 e entrada para dispositivos auxiliares são alguns dos itens de série do carro. Airbag duplo e freios com sistema anti-travamento (ABS) figuram entre os principais opcionais. Fabricado apenas na cor prata, o Polo Bluemotion será vendido a partir de R$ 46.270
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Volkswagem adere a nova febre do mercado nacional de carros econômicos e lança o novo Polo Bluemotion
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Novo City Honda
O City será lançado no Brasil no segundo semestre de 2009, com fabricação argentina e motores 1.4 16V e 1.5 16V flex emprestados do novo Fit.
Motor, suspensões, câmbio, direção elétrica... O City aproveita cerca de 60% das peças do Fit – mas é bem mais que um puxadinho, com maior espaço para as bagagens.
No estilo, a imagem do City se afasta do Fit para confundir-se com a do Civic. Os três volumes da carroceria se unem de maneira suave, como um carro-conceito – ou um prato de cabeça para baixo. Dois vincos horizontais marcam a lateral: um forte, no rodapé, é continuado pelo spoiler do pára-choque. O outro nasce no pára-lama dianteiro e termina na lanterna traseira. Até em detalhes como as portas e as próprias maçanetas (que você puxa, em vez de levantar), a referência de estilo é o Civic, não o Fit. E a cara do City... bom, essa ele não pegou de ninguém, inventou por conta própria. A grade chamativa e os faróis formam praticamente um único conjunto.
Ele é 14 centímetros mais curto e 5 mais estreito que o Civic. A distância entre os eixos é 22 centímetros menor, mas o City é mais alto e no fim das contas o espaço acaba sendo parecido – às vezes, até melhor. O porta-malas ganha de goleada (504 litros contra 340).
Para evitar briga de mercado entre seus dois filhos gêmeos, a Honda não deu ao City as soluções mais práticas que criou para o Fit. O sedã não tem aqueles ótimos porta-copos diante das saídas de ar-condicionado (que ajudam a manter a bebida gelada) e o banco de trás não dobra para cima (como um canivete). Mas o espaço livre embaixo do assento continua disponível, já que o tanque fica sob os bancos da frente. Na versão de luxo, esse espaço ganhou uma bandeja de plástico, que serve para pôr guarda-chuvas e sapatos molhados, sem sujar o carpete.
A cabine do City é mais um jogo de imagens. Quase tudo é parecido com o Fit, mas quase nada é exatamente igual. O quadro de instrumentos é comum aos dois, mas o City não tem molduras nem nos mostradores nem na tela do computador de bordo. O console é exclusivo. É feito de plástico prateado, imitando alumínio. Mesmo simples, não dá sensação de ser mal feito. Com exceção do estofamento de tecido em tons claros da versão básica do carro tailandês, que dificilmente emplacará por aqui por uma questão de gosto, muito pouco deverá mudar quando este carro finalmente ganhar seu visto de entrada brasileiro. A estrutura do banco do City é igual à do Fit, mas seus trilhos foram mudados para que o ponto H (a distância do assento em relação ao asfalto, que determina o ponto de vista do motorista) fique 1,5 centímetro mais baixo. A posição de dirigir é mais panorâmica que a do Civic, mas é mais agressiva que a do Fit.
A questão é saber quanto os executivos da fábrica pretendem cobrar pelo City no Brasil. Na Tailândia, o sedã da Honda custa de 524 000 a 694 000 baht, a moeda local. Numa conversão direta, seriam 35 000 reais por esse modelo básico – mas acontece que o leão verde-amarelo é muito mais voraz que o dos asiáticos na cobrança de impostos. Fica mais fácil estimar um preço tomando por referência o Fit deles. Chamado de Jazz e apenas com motor 1.5 16V, ele custa de 560 000 a 705 000 baht. Por esse raciocínio, o City custará de 48 000 a 60 000 reais, com motor 1.4 16V, e de 60 000 a 69 000 reais, nas versões 1.5 16V. Cobriria a faixa que vai do Polo, um sedã pequeno de prestígio, até os sedãs médios. Que venha logo para as nossas cidades.
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Novo Ford Focus: perfeito
Nesta apresentação, testamos um sedã automático na versão de acabamento topo-de-linha Ghia e um hatch manual GLX básico. Essas opções dão uma visão ampla do que o consumidor vai encontrar nas lojas. Os dois representam os extremos da tabela de preços. O hatch, vendido por 58 190 reais, é o mais barato e o sedã, por 74 890 reais, o mais caro.
Os retrovisores têm piscas integrados e luzes de cortesia
O Focus está na terceira geração, sendo que o Brasil só conheceu a primeira, de 1998, lançada aqui em 2000. A segunda, de 2004, não cruzou o oceano. Seu novo design traz referências dos antecessores em elementos como as saídas de ar ovais no painel e as lanternas traseiras nas colunas do hatchback. Mas a evolução é evidente. O estilo já nem tão “New” Edge abre espaço para o fluido Kinetic, que, embora seja uma criação da Ford, em alguns momentos é “volvismo” puro. Novo Focus ficou carismático, principalmente o hatch. O sedã poderia ter uma traseira um pouco mais ousada, como a dianteira. Mas a Ford afirma que suas clínicas de estilo sinalizaram que o consumidor de sedãs prefere traseiras com linhas mais discretas.
Transperência nas lentes das lanternas é novidade
Externamente, a principal diferença entre a versão Ghia e a GLX é o emblema do estúdio Ghia fixado na coluna da porta traseira. Os dois têm maçanetas da cor da carroceria, retrovisores com luz de pisca integrada e colunas pretas. O Ghia tem faróis de neblina embutidos no pára-choque e detalhes cromados na grade dianteira e na tampa traseira. Mas é só isso. O desenho da rodas é diferente, mas nos dois pacotes elas são de liga leve, aro 16. Na cabine, porém, a história é outra. O padrão GLX é bem mais econômico em detalhes de acabamento. Enquanto o Ghia vem com painel em dois tons – preto, na parte superior, e cinza, na inferior –, o GLX tem apenas um: preto. O Ghia tem peças metálicas no painel, entre os instrumentos, no volante, no console e nas portas. O GLX tem apenas no painel e entre os instrumentos. No primeiro, os bancos são de couro; no segundo, de tecido.
No que diz respeito aos equipamentos, os dois vêm com ar-condicionado, mas só no Ghia o sistema é digital, automático e com ajuste independente para os dois lados da cabine. O sistema de som Sony é igual para os dois. Eles têm rádio, CD player e entradas auxiliar e USB. O som é distribuído por seis alto-falantes. Computador de bordo e sistemas de segurança como airbags frontais e freios com ABS e EBD, igualmente, são itens de série nas duas versões. Mas o Ghia estica sua lista de equipamentos acrescentando volante multifuncional, dispositivo de comando de voz (para acionar o ar-condicionado, atender o telefone e “mexer” no sistema de som), Bluetooth, piloto automático, partida sem chave (por meio de botão), teto solar e sensor de estacionamento na traseira.
Faróis de neblina e friso cromado são exclusivos do padrão Ghia
Obviamente, os preços também são diferentes. Só para efeito de comparação, se o hatch GLX mostrado aqui tivesse o pacote Ghia, seu preço passaria de 58 190 reais para 68 890 reais. O câmbio automático – que agora tem a opção das trocas no modo seqüencial – acrescenta 4 500 reais ao preço.
O motor 2.0 é o Duratec, com bloco e cabeçote de alumínio, sistema de admissão variável e 145 cv de potência. Na pista, o Novo Focus melhorou ligeiramente em relação ao antigo. O sedã automático acelerou de 0 a 100 km/h em 11,3 segundos e o hatch, em 9,8 segundos, ao passo que em 2005 o Focus Sedan automático conseguiu o tempo de 11,9 segundos e o hatch manual, 10 segundos.
Teste de produto: cristalizador de vidros
Hoje vamos falar do produto cristalizador de vidros da linha da Rodabril. Comprei o produto para testar e verificar se realmente funcionava. Na embalagem, no verso, recomendam aplicar no vidro lavado e seco com a ajuda de um papel toalha. Após lavar o carro apliquei o produto, esperei secar e passei o papel toalha para remover o excesso e repeti a aplicação conforme recomendado na embalagem. Ao sair na primeira chuva, notei as gotas de chuva escorriam no para-brisa. Na embalagem afirma que, acima de 80 km/h não seria necessário ligar o limpador, pois a agua sairia totalmente com o produto. Não foi o que aconteceu. Mesmo em alta velocidade, a agua não saia totalmente, foi necessário ligar o limpador. O produto também diz que as palhetas duram mais pois precisamos usar menos. Mas, não acredito nisto também, pois, com o produto no vidro, quando ligamos o limpador, as palheta ficam pulando e agarrando no vidro, o que em minha opinião, faz com que as palhetas durem menos.
Em resumo, em minha opinião de consumidor este produto não cumpre o que promete.
Abraço!
Júnior
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Nova Captiva Ecotec 2.4 16v
Depois do grande sucesso de estreia do Captiva, a chevrolet está lançando uma versão mais econômica: A Ecotec 2.4 16v. Esta versão virá por R$ 86.990 4X2.
Externamente, Algumas mudanças, como as maçaneta e para-choque na cor cinza. No controle remoto, esta versão não dá partida no motor.
No interior, o mesmo ótimo acabamento e itens de conforto: volante multifuncional, sistema de som MP3, Computador de bordo, piloto automático.
A suspenção ficou mais firme nesta versão.
Consumo: 8,2 Km/l na cidade e 10,7 km/l na estrada.
A velocidade, como no Captiva V6 é limitada em 180 KM/H.
A versão ecotec aumenta a relação custo beneficio e ele tem 3 anos de garantia.
Mais informações me escrevam que terei prazer em responder.
Júnior