
A inspiração teria vindo de pintores que Bette viu cobrindo erros com uma camada extra de tinta. Um professor de química ajudou a melhorar a fórmula, e logo as colegas aderiram. Sete anos se passaram até que ela saísse do banco. Sendo assim a mulher começou a promover o invento, batizando-o de Líquid Paper.
Anos depois a situação melhorou. Em 1979, Bette vendeu sua empresa para a Gillette por US$ 47,5 milhões. Morreu no ano seguinte, mas o invento continua popular até hoje nas escolas.
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